quarta-feira, 22 de junho de 2011

Couve-flor ao curry com couve-manteiga e tomates orgânicos.

Couve-flor ao curry com couve-manteiga e tomates orgânicos. Com um fio de azeite... Prato Feito! À esquerda o feijão moyashi germinado.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Crianças vegetarianas

As crianças hoje em dia estão nascendo cada vez mais vegetarianas. Outro dia, estávamos em grupo conversando e uma psicóloga contou que estão aparecendo no consultório casos de pais aflitos, sem saber o que fazer, para seus filhos comerem carne! Levam até no psicólogo, heheh. É bom alertar que não é necessário preocupação: não comer carne é uma atitude saudável, desde que se tenha informação. Precisamos aprender a respeitar a escolha interna da criança.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Almoço vivo árabe.

Tortinhas de trigo para kibe, babaganouj e tahine vivos, acelga com amêndoas germinadas para acompanhar. Tahine vivo - gergelim germinado. Torta de trigo para quibe. Pasta viva de babaganouj - berigela batida sem ir ao fogo. Acelga cruzida picadinha com amêndoas germinadas.

sábado, 11 de junho de 2011

Guacamole colorida com "nachos" de linhaça

Guacamole colorida com pimentão vermelho, cebola roxa e tomates orgânicos e "nachos" de linhaça pra acompanhar. Guacamole colorida com pimentão amarelo, cebola roxa e tomates. O importante é não transformar num creme. Nós, brasileiros, temos mania de creme, queremos transformar tudo em 'creme lisinho' rs. A graça é deixar o abacate meio em pedaços, pra poder pegar com a tortilha e sentir a textura. É só se servir! Making of "nachos" de linhaça: Da massa, os crackers vivos de linhaça são temperados e cortados em forma de triângulo, para ficarem com aparência de nachos, só que muito mais saudáveis. Coloca-se na forma de vidro e leva para o forno baixo com tampa aberta para desidratar.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Torta de trigo germinado com cobertura de tomates orgânicos

Torta viva de trigo germinado com cobertura de tomates orgânicos e manjericão. Cobertura: Tomates orgânicos, pimentão amarelo, manjericão. Recheio: batata e cenoura com creme de inhame Pronto para comer!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Tutorial - Arroz saudável e ecológico no 'bafo'


Passo-a-passo de como fazer um arroz integral mais saudável, que vai no bafo dentro do forno em vez da panela. É bom pra preservar vitaminas e nutrientes.
Pode ser também uma boa pedida de comida de transição pra uma futura dieta viva.


Vejam o passo-a-passo:

1. Cobrir uma forma com um pedaço suficiente de celofane para culinária.
É ótimo, porque é ecológico, fácil de fechar e pode ir pro lixo orgânico, uma vez que é feito de celulose, o mesmo material das cascas das árvores.
É meio difícil de achar, pois está sendo substituído pelo filme de poliéster, infelizmente.
Se não achar, procure por sacos de poliéster para assar.

O celofane que usei é o Organa Plus da Nelxon.
Eu gostei dele porque é atóxico, tem biodegradação acelerada e é compostável.
Contato da Nelxon: www.nelxon.com.br e (19) 3542.7052

No "Globo Repórter" eles ensinaram a embrulhar em alumínio, o que eu não aconselho, pois gera lixo e os íons de alumínio são tóxicos, contribuem para a descalcificação dos ossos.


2. O arroz integral fica de molho uma noite inteira. No seguinte, lave bem, e coloque o arroz no centro do celofane culinário.
A gente usa o arroz integral porque é arroz de verdade, mais saudável, como a natureza criou.
Como a intenção é fazer no forno para preservar nutrientes, não faz sentido usar arroz branco, pois este é apenas grãos de amido com pouca proteína.


3. Importante cobrir com água até um pouco mais da metade da altura. Adicione cebola, sal marinho, salsa, etc.
Se tiver 'água de legumes', (aquela água que sobra de algum legume já preparado antes) melhor - fica mais rico.
Por favor, não use aqueles cubinhos prontos de caldo de legumes. Além de padronizar o sabor da sua comida, esses "caldinhos prontos" não fazem bem pra saúde e tem muito glutamato monossódico, um aditivo intoxicante e engordativo.



4. A caracterísca legal do celofane é que dá pra fechar muito fácil.
Vá unindo e torcendo as pontas. Após torcido, ele mantém a forma. Isso é bom, porque queremos que o vapor não escape do nosso papelote.


5. Enrole e torça as pontas.
Nós pegamos anteriormente um pedaço grande de celofane, três vezes maior que o recipiente, certo?
A "sobra" do celofane tem uma função: ela vai enrolada, de forma a não deixar o vapor escapar da trouxinha de arroz.


6. Com as pontas do celofane torcidas, certifique-se que não há espaços de escape de vapor.
Se tiver, torça melhor, pra vedar bem.
O passo final antes de ir pro forno, é dar um nó em cima da trouxinha.



7. Pode fechar a tampa do nosso recipente.
O arroz vai cozinhar lentamente no bafo, dentro do calorzinho do recipiente.
Como a temperatura é mais baixa do que se fosse feito direto no fogão, não escapa tanto vapor. Isso é importante, pois muitas vitaminas são perdidas com a evaporação da água quando a tampa está aberta com a panela no fogo.



8. Após umas duas horas em forno BAIXO, temos o arroz pronto!
O arroz cresceu e ocupou o espaço da água.
O tempo de cozimento preciso depende da potência do forno, do gás, etc. É bom ir checando, até se acostumar.



Preparado assim, ele fica bem soltinho, sem precisar daqueles "pozinhos artificiais" que as empresas tentam empurrar pras consumidoras.

Arroz mais saudável, pronto pra mangiar bene!

obs: A diferença de preparar o arroz em celofane e de preparar em papel alumínio ou saquinho de poliéster, é que o papel celofane é poroso, portanto deixa o arroz mais sequinho e soltinho no final.
Se quiser, pode compensar essa característica colocando mais água do que nos outros métodos.

Sopa viva de abobrinha paulista

Sopa viva de abobrinha paulista. A sopa é amornada para ficar quentinha. Lentilha germinada com almeirão e tomate seco para acompanhar.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Tapioca colorida viva

Tapioca viva com coco ralado e azeite. Mais recheio da tapioca: cenoura ralada, cebola roxa, tomate, passas, coco ralado no fundo. Couve cruzida pro recheio da tapioca.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Torta vienense viva

Torta vienense viva com recheio de maçã e canela, cobertura de chocolate vivo e damasco.

Detalhe do recheio de maçã com pecãs


Colocando o recheio na tortinha.
A massa é feita de tâmaras e amêndoas germinadas.


Esta torta não é assada.
Comida viva é que não vai ao fogo acima de 45°C.
Como não vai ao fogo, preserva as vitaminas e enzimas.
A outra vantagem de fazer a comida viva, é que fica muito mais saboroso, porque o gosto da comida não escapa junto com o vapor, como no caso das comidas cozidas e assadas!


Ingredientes vivos.
A maçã, mesmo tirada do pé, não está se deteriorando. Ela ainda tá viva, suas células estão em plena atividade enzimática, convertendo clorofila em açúcares, etc.
É por isso que as frutas amadurecem mesmo fora do pé.
Você pode perceber isso botando a mão em cima de uma maçã na feira. Cada uma tem uma temperatura diferente, de acordo com atividade enzimática ocorrendo dentro dela.
O que acontece é que, quando a quantidade de açúcar dentro da maçã chega a um determinado ponto, as bactérias que moram nela passam a se multiplicar rapidamente. Mas a maioria dessas bactérias são benéficas ou não fazem mal nenhum. Só quando a quantidade de bactérias chega a um ponto intolerável pro nosso organismo, a degradação da maçã é visível e ela se torna ruim de comer.

Mas é bem verdade que quanto mais fresca a fruta melhor, pois deixada no pé ela fica mais doce e armazena mais vitaminas e enzimas.


Partitura da torta pra se basear: http://leitedaterra.webnode.pt/news/torta-vienense/