Se você procura pela doçura Sua busca será infindável Você nunca estará satisfeito Mas se você busca o verdadeiro paladar Você vai encontrar o que está procurando.(Antigo axioma budista)
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Sabedoria
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Se curar é comer com sabedoria
domingo, 25 de outubro de 2009
Lasanha de abobrinha "comida viva"
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Tricolor
domingo, 23 de agosto de 2009
Linhaça, sem ter de coar com 'persistência'
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Palestra "A RELAÇÃO CORPO E MENTE" - 31 de agosto, 19h
domingo, 16 de agosto de 2009
Lassi de morango (Faz de conta)
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Olha a comida viva aí, gente!
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Palestra no CEC: A influência dos alimentos no campo energético
domingo, 19 de julho de 2009
Suco verde - o Paradigma da Centrífuga
Quebrou uma peça da centrífuga comprada especialmente para dar conta da 'fazeção' do suco verde/da terra de todos os dias...
Menos ruidosa que o liquidificador, com promessas de melhor aproveitamento e mais praticidade. (Isso que nem teclamos no desing...)
Confesso que entre a centrífuga fora de ação e aceitar usar liquidificador + 'panela furada' (coador de voil ou assemelhado sintético) levaram cerca de duas semanas.
É, a preguiça pode acabar com a vida da pessoa.
Sentimos mesmo a falta do suco nestes dias.
O moço aqui de casa até arrumou uma gripe e jogou a culpa na abstinência de suco da terra.
Dei conta de providenciar uma 'panela furada' (0,5m de voil, um tanto de elástico, fogo, alguma habilidade e boa vontade) e reavivar o hábito da ingestão de suco verde aqui em casa, feito agora no liquidificador e coado na panela furada.
Surpresa: o que parecia um incômodo e um atraso, se mostrou bem mais prático, e bem mais rentoso.
Quer saber?
O suco feito no liquidificador e coado na peneira de voil:
- leva o mesmo tempo pra ficar pronto;
- o bacaço do suco fica bem mais seco que quando o suco é feito na centrífuga;
- a mesma quantidade de ingredientes rendeu muito mais suco, cerca de 50% a mais (= bagaço mais seco);
- o volume gerado de lixo é menor, cerca de 40% a menos (=bagaço mais seco);
- faz menos sujeira na pia, na hora de higienizar o equipamento.
- Dicas de ouro para não trupicar e jazer estatelado e desanimado pelo caminho:
- coloque os ingredientes que 'fazem água' primeiro: pepino, maçã, abóbora, acelga;
- use uma cenoura como bio-socador no início, pra ajudar a liquidificar;
- respeite o volume máximo do copo do seu liquidificador;
- caso necessite dividir os ingredientes em mais de uma leva pra serem liquidificados, use o suco já coado da primeira leva como 'água' para as levas seguintes.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Missoshiro de emergência
domingo, 12 de julho de 2009
Bolos Jacuba
A experimentação e a necessidade me fizeram alterar a tentativa inicial (que ganhou esse nome de Bolo Jacuba porque tinha um sabor indefinível: não dava pra saber se o bolo era de farinha de trigo integral ou de fubá.)
Seguem abaixo as três versões que viraram hit na cozinha aqui de casa.
Bolo Jacuba* Textura
Ingredientes:,
1 xícaras (chá) de farinha de trigo integral
1 1/2 xícaras (chá) de açúcar mascavo
2 colheres (chá) de bicarbonato de sódio
3 xícaras (chá) de fubá
1 colher (chá) de sal
2 colheres (chá) de vinagre de maçã
2 ou 3 xícaras (chá) de água morna para molhar
100 g Côco ralado desidratado sem açúcar
Antes de tudo, molhar o côco em 2 xícaras de água morna.
Pode-se usar côco fresco, que não precisa ser 'regado'.
Juntar os ingredientes secos e misturar.
Juntar os ingredientes molhados, acrescentando mais água, aos poucos e se for o caso, para dar uma textura bonita á massa do bolo.
Assar em forno baixo, entre 40 a 100 mintuos.**
Bolo Jacuba*
Ingredientes:
1 xícaras (chá) de farinha de trigo integral
1 1/2 xícaras (chá) de açúcar mascavo
2 colheres (chá) de bicarbonato de sódio
3 xícaras (chá) de fubá
1 colher (chá) de sal
2 colheres (chá) de vinagre de maçã
1 ou 2 xícaras (chá) de água morna
1 vidro de leite de côco (200 ml).
Juntar os ingredientes secos e misturar.
Juntar os ingredientes molhados, acrescentando mais água, aos poucos e se for o caso, para dar uma boa textura à massa do bolo. Neste caso, jogo a água dentro do vidro do leite de côco pra usar tudo o que ficou lá dentro.
Assar em forno baixo, entre 40 a 100 minutos.**
Bolo Jacuba II, a Missão*
Ingredientes:
1 xícaras (chá) de farinha de trigo integral
1 1/2 xícaras (chá) de açúcar mascavo
2 colheres (chá) de bicarbonato de sódio
3 xícaras (chá) de fubá
1 colher (chá) de sal
2 colheres (chá) de vinagre de maçã
1 ou 2 xícaras (chá) de água morna
1 colher de sopa de Ghee
Juntar os ingredientes secos e misturar.
Juntar os ingredientes molhados, acrescentando mais água, aos poucos e se for o caso, para dar uma textura bacana à massa do bolo.
Assar em forno baixo, entre 40 a 100 minutos.**
Tsk ;-) :
* Jacuba=> sabor indefinível: pode ser jaca, pode ser maracujá, pode ser abacate.
** Forno e marido: cada um sabe o que tem dentro de casa.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Um punhado de intuição e uma pitada de coragem
Descubra as delícias inesperadas de dispensar o livro de receitas e moldar suas próprias obras na cozinha
por Mariana Sgarioni http://vidasimples.abril.com.br/subhomes/comer/comer_237206.shtml?pagina=1
Polvilhe com açúcar. Farinha até bastar.Mexa até dar o ponto.
Conversa de cozinheira das boas, daquelas de mão cheia mesmo, costuma dar água na boca e também um certo friozinho na espinha."Mas quanto seria exatamente um punhado de açúcar?", pensa alguém pouco adestrado nas artes culinárias. "Uma xícara? Uma colher?" Também é clássica a pergunta, feita sempre num misto de desconfiança e perplexidade: "Como posso saber que a massa está no ponto?"Aposto que você já deve ter feito essas e outras perguntas para sua mãe ou sua avó. E uma delas, com aquele charme desconcertante de quem domina as caçarolas como uma exímia malabarista e costuma ter o sanguefrio de um cirurgião que realiza transplantes cardíacos, deve ter respondido algo como: "Não tem medida. Sinta, experimente, observe. Só assim saberá quando está bom".Medo.
Para seres não iniciados nas artes dos quitutes, essas palavras podem soar tão carregadas de incerteza quanto trocar a marcha de um foguete em movimento rumo a Plutão. Em nosso mundo recheado de receitas, medidas, padrões, convenções e manuais de funcionamento para absolutamente tudo, é natural que uma resposta dessas dê nó na cabeça.Afinal, o que ela nos pede é algo que vai além das fórmulas prontas: requer absoluta coragem da experimentação e sentidos abertos para novas impressões. E isso é difícil mesmo colocar dentro de xícaras, copos ou colheres-medida.
Quem não arrisca... É lógico que até mesmo a Tia Anastácia, lendária personagem do escritor Monteiro Lobato e que encarna o protótipo da cozinheira mais fofa do mundo, tinha lá seu caderno de receitas apesar de ser a autora de uns famosos bolinhos cujo modo de preparo fazia questão de guardar a sete chaves.
Os cadernos de receitas existem desde que alguém, muito tempo atrás, resolveu que era preciso registrar a "fórmula" para obter determinado resultado na cozinha. E ninguém aqui está sugerindo que os cadernos e os livros de receitas sejam torrados no forno. "A diferença é que, antigamente, nós usávamos as receitas apenas como apoio ou como tradição de família mesmo, uma vez que os cadernos passavam de mãe para filha.Mas cada uma que pegava uma iguaria para fazer colocava seu toque. Então, o simples 'Bolo de Fubá', virava 'Bolo de Fubá da Ditinha'. E assim por diante", lembra Benedita Silveira, 75, a Ditinha, que batiza o bolo dos deuses em questão. Ao que ela chama a atenção é que, com a profusão de livros e programas de televisão sobre culinária, a maioria das pessoas está perdendo a deliciosa oportunidade de ir voluntariamente para o fogão e elaborar suas próprias invencionices. "Isso faz bem para o paladar e para a alma. É uma forma de entrega, de brincadeira. Eu diria que é a mais pura expressão da arte", completa. "Fazer doce de fruta, por exemplo, é como brincar de mágico. Com os mesmos dois ingredientes, fruta e açúcar, podemos produzir os mais variados gostos e texturas. Se colocarmos outros ingredientes, como cravo, canela ou gengibre, as variações se tornam infinitas!"
Risco e petisco Mas como dar o primeiro passo em direção a esse jogo de sabores? Primeiro, é bom lembrar que alguém teve a idéia e a desmesurada coragem de arregaçar as mangas e fazer um primeiro bolo de fubá, certo? Este é o ponto: arriscar. Nem que seja para dar um pitaco na receita pronta de alguém. O chef e escritor americano James Beard (1903-1985) disse certa vez: "A única coisa que faz um suflê cair é ele saber que você tem medo dele". Pois a delicadíssima, inefável iguaria nasceu quase que por acidente, veja só. O lendário chef Antonin Carême, no auge da Revolução Francesa, cansado de falhar ao tentar assar suas claras batidas recobertas por uma massa crocante, resolveu fazer um derradeiro teste: tirou a massa e colocou as claras diretamente no forno, que incharam e tornaram-se um dos maiores clássicos da cozinha francesa. Ou seja: arriscar pode dar muito certo. E pode ter certeza de que a maioria dos quitutes que mais adoramos hoje em dia saiu de experimentações como essa ou até mesmo de improvisos. Se você aprecia um bom risoto à milanesa, aquele preparado com açafrão e vinho branco seco, saiba que ele é um ótimo exemplo de obra do acaso. Em 1754, durante os preparativos para a festa de casamento de um artesão da região da Lombardia, na Itália, um auxiliar bem trapalhão do cozinheiro principal deixou cair um pacotinho de açafrão na panela de arroz. O resultado foi um encanto geral pela cor dourada e pelo sabor irresistível do prato.
Ver para aprender Pois bem. Mas para quem nunca viu uma colher de pau na vida, é realmente complicado preparar nem que seja uma mísera gelatina de framboesa sem dar uma olhadela na receita impressa na caixinha colorida. Se esse é seu caso, não se acanhe em seguir à risca o que diz o manual de primeiros socorros (ou melhor, o livro de receitas). Ele pode ser uma ótima porta de entrada para o maravilhoso mundo alquímico da cozinha." Na verdade, melhor é aprender olhando alguém. Sabe aqueles papos de beira de fogão? Enquanto um pica o tempero, o outro mexe o molho, beberica aqui, dá uma bicadinha acolá. Essas são as melhores escolas", lembra a escritora e quituteira Nina Horta, autora do livro Não É Sopa, uma compilação de saborosas crônicas da cozinha nossa de cada dia.Vale um fim de semana com a mãe, um almoço na casa daquele amigo hábil com os temperos ou um bate-papo com a cozinheira da família em ação afinal, na cozinha, tudo vira assunto digno de ir para a panela.
Bê-á-bá da cozinha . Apurar (dar o ponto): Cozer ou assar alguma coisa até que fique com a consistência e a cor esperadas. No caso das carnes, o "ponto" é dado pela maciez. No caso de doces em pasta, o ponto aparece quando você mexe a mistura e vê o fundo da panela.
. Pitada:Pegue um pouquinho do ingrediente em questão com a ponta dos dedos, juntando o polegar e o indicador. O que ficar entre os dois dedos é a pitada.
. Punhado:Quer dizer encher a mão com determinado ingrediente e fechá-la. O que ficar na sua mão é o dito punhado.
. Polvilhar:Espalhar levemente com a ponta dos dedos açúcar, farinha, canela, erva-doce ou o que quiser, sobre o alimento ou sobre o lugar onde você o colocará (fôrmas ou assadeiras).
. Esfarinhar:Transformar em pó ou migalhas muito pequenas um alimento sólido, esmigalhando-o com as mãos ou com o liquidificador.
. Engrossar:Deixar caldos, cremes, molhos ou sopas mais grossos usando farinha ou maisena. Não esqueça de diluir a farinha ou a maisena em água ou leite frio antes.
Fonte: Professoras na Cozinha, Laura de Souza Chauí e Marilena de Souza Chauí, Editora Senac
Para saber mais LIVROS
. Professoras na Cozinha, Laura de Souza Chauí e Marilena de Souza Chauí, Senac
. Não É Sopa, Nina Horta, Companhia das Letras
Polvilhe com açúcar. Farinha até bastar.Mexa até dar o ponto.
Conversa de cozinheira das boas, daquelas de mão cheia mesmo, costuma dar água na boca e também um certo friozinho na espinha."Mas quanto seria exatamente um punhado de açúcar?", pensa alguém pouco adestrado nas artes culinárias. "Uma xícara? Uma colher?" Também é clássica a pergunta, feita sempre num misto de desconfiança e perplexidade: "Como posso saber que a massa está no ponto?"Aposto que você já deve ter feito essas e outras perguntas para sua mãe ou sua avó. E uma delas, com aquele charme desconcertante de quem domina as caçarolas como uma exímia malabarista e costuma ter o sanguefrio de um cirurgião que realiza transplantes cardíacos, deve ter respondido algo como: "Não tem medida. Sinta, experimente, observe. Só assim saberá quando está bom".Medo.
Para seres não iniciados nas artes dos quitutes, essas palavras podem soar tão carregadas de incerteza quanto trocar a marcha de um foguete em movimento rumo a Plutão. Em nosso mundo recheado de receitas, medidas, padrões, convenções e manuais de funcionamento para absolutamente tudo, é natural que uma resposta dessas dê nó na cabeça.Afinal, o que ela nos pede é algo que vai além das fórmulas prontas: requer absoluta coragem da experimentação e sentidos abertos para novas impressões. E isso é difícil mesmo colocar dentro de xícaras, copos ou colheres-medida.
É lógico que até mesmo a Tia Anastácia, lendária personagem do escritor Monteiro Lobato e que encarna o protótipo da cozinheira mais fofa do mundo, tinha lá seu caderno de receitas apesar de ser a autora de uns famosos bolinhos cujo modo de preparo fazia questão de guardar a sete chaves.
Os cadernos de receitas existem desde que alguém, muito tempo atrás, resolveu que era preciso registrar a "fórmula" para obter determinado resultado na cozinha. E ninguém aqui está sugerindo que os cadernos e os livros de receitas sejam torrados no forno. "A diferença é que, antigamente, nós usávamos as receitas apenas como apoio ou como tradição de família mesmo, uma vez que os cadernos passavam de mãe para filha.Mas cada uma que pegava uma iguaria para fazer colocava seu toque. Então, o simples 'Bolo de Fubá', virava 'Bolo de Fubá da Ditinha'. E assim por diante", lembra Benedita Silveira, 75, a Ditinha, que batiza o bolo dos deuses em questão. Ao que ela chama a atenção é que, com a profusão de livros e programas de televisão sobre culinária, a maioria das pessoas está perdendo a deliciosa oportunidade de ir voluntariamente para o fogão e elaborar suas próprias invencionices. "Isso faz bem para o paladar e para a alma. É uma forma de entrega, de brincadeira. Eu diria que é a mais pura expressão da arte", completa. "Fazer doce de fruta, por exemplo, é como brincar de mágico. Com os mesmos dois ingredientes, fruta e açúcar, podemos produzir os mais variados gostos e texturas. Se colocarmos outros ingredientes, como cravo, canela ou gengibre, as variações se tornam infinitas!"
Mas como dar o primeiro passo em direção a esse jogo de sabores? Primeiro, é bom lembrar que alguém teve a idéia e a desmesurada coragem de arregaçar as mangas e fazer um primeiro bolo de fubá, certo? Este é o ponto: arriscar. Nem que seja para dar um pitaco na receita pronta de alguém. O chef e escritor americano James Beard (1903-1985) disse certa vez: "A única coisa que faz um suflê cair é ele saber que você tem medo dele". Pois a delicadíssima, inefável iguaria nasceu quase que por acidente, veja só. O lendário chef Antonin Carême, no auge da Revolução Francesa, cansado de falhar ao tentar assar suas claras batidas recobertas por uma massa crocante, resolveu fazer um derradeiro teste: tirou a massa e colocou as claras diretamente no forno, que incharam e tornaram-se um dos maiores clássicos da cozinha francesa. Ou seja: arriscar pode dar muito certo. E pode ter certeza de que a maioria dos quitutes que mais adoramos hoje em dia saiu de experimentações como essa ou até mesmo de improvisos. Se você aprecia um bom risoto à milanesa, aquele preparado com açafrão e vinho branco seco, saiba que ele é um ótimo exemplo de obra do acaso. Em 1754, durante os preparativos para a festa de casamento de um artesão da região da Lombardia, na Itália, um auxiliar bem trapalhão do cozinheiro principal deixou cair um pacotinho de açafrão na panela de arroz. O resultado foi um encanto geral pela cor dourada e pelo sabor irresistível do prato.
Pois bem. Mas para quem nunca viu uma colher de pau na vida, é realmente complicado preparar nem que seja uma mísera gelatina de framboesa sem dar uma olhadela na receita impressa na caixinha colorida. Se esse é seu caso, não se acanhe em seguir à risca o que diz o manual de primeiros socorros (ou melhor, o livro de receitas). Ele pode ser uma ótima porta de entrada para o maravilhoso mundo alquímico da cozinha." Na verdade, melhor é aprender olhando alguém. Sabe aqueles papos de beira de fogão? Enquanto um pica o tempero, o outro mexe o molho, beberica aqui, dá uma bicadinha acolá. Essas são as melhores escolas", lembra a escritora e quituteira Nina Horta, autora do livro Não É Sopa, uma compilação de saborosas crônicas da cozinha nossa de cada dia.Vale um fim de semana com a mãe, um almoço na casa daquele amigo hábil com os temperos ou um bate-papo com a cozinheira da família em ação afinal, na cozinha, tudo vira assunto digno de ir para a panela.
. Apurar (dar o ponto): Cozer ou assar alguma coisa até que fique com a consistência e a cor esperadas. No caso das carnes, o "ponto" é dado pela maciez. No caso de doces em pasta, o ponto aparece quando você mexe a mistura e vê o fundo da panela.
. Pitada:Pegue um pouquinho do ingrediente em questão com a ponta dos dedos, juntando o polegar e o indicador. O que ficar entre os dois dedos é a pitada.
. Punhado:Quer dizer encher a mão com determinado ingrediente e fechá-la. O que ficar na sua mão é o dito punhado.
. Polvilhar:Espalhar levemente com a ponta dos dedos açúcar, farinha, canela, erva-doce ou o que quiser, sobre o alimento ou sobre o lugar onde você o colocará (fôrmas ou assadeiras).
. Esfarinhar:Transformar em pó ou migalhas muito pequenas um alimento sólido, esmigalhando-o com as mãos ou com o liquidificador.
. Engrossar:Deixar caldos, cremes, molhos ou sopas mais grossos usando farinha ou maisena. Não esqueça de diluir a farinha ou a maisena em água ou leite frio antes.
Fonte: Professoras na Cozinha, Laura de Souza Chauí e Marilena de Souza Chauí, Editora Senac
LIVROS . Professoras na Cozinha, Laura de Souza Chauí e Marilena de Souza Chauí, Senac . Não É Sopa, Nina Horta, Companhia das Letras
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Novas Receitas Vegetarianas
- vegetarianas
- integrais
- saudáveis (sem glutamato, margarina, etc)
- coloridas (quanto mais colorido o alimento, mais apetitoso e nutritivo)
- com variedade visual (eu pico os legumes sempre de forma a criar um interesse visual... nada daqueles "cubinhos" tradicionais e chatos de ver. Losangos, retângulos compridos, cortes enviesados... vale tudo para tirar os vegetais da mesmice! Eu ainda procuro variar as formas dentro do mesmo prato. Por exemplo: A forma orgânica e natural do verde brócolis contrasta belamente com os losangos da bicolor berinjela picada.)
- incluindo alimentos funcionais ou complementos alimentares (como algas, óleo ou farinha de linhaça, levedo de cerveja, etc...)