segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Direção e sentido

O que tento fazer é alimentar-me de corpo e alma, seguindo a premissa de existir de modo simples, (cor)reto, direto, do Bem, verdadeiro, bonito. Alimentar-me deve abonar o todo (não apenas sustentar o corpo) assim como o todo melhora a intensidade da consciência, que melhora as escolhas todas, alimentares inclusive. O que me orienta agora:
  • Alimentação consciente: posso comer tudo o que preferir, desde que eu saiba por que estou comendo o 'o quê' em questão, sem neura. Sonia Hirsch é boa referência neste quesito. Leia/ouça/veja tudo o que puder/quiser com ela.
Perguntas nesta hora: como (do verbo comer) meu medo/ansiedade/carência afetiva (atire a primeira pedra quem não foi criado com açúcar com afeto...) ou sexual? Sei o que vou enfiar boca adentro? ( Do que é constituído o petisco? Quero isso mesmo? Tenho certeza? As frutas ricas em cálcio são mais doces ao paladar, e que quando alguém busca um doce pode estar tentando suprir o cálcio no organismo, porém, se for com um doce de açúcar, refinado, vai é privar mais ainda o organismo de cálcio...)
  • Alimentação Básica: alcalina, viva, frugal, frutífera, parcimoniosa

Minha premissa é que a saúde é um direito inato e para isso basta apenas seguir as leis da natureza, e não um dever ou um direito a ser conquistado, como tem se transformado com tantas dietas cheias do 'você pode, você não pode' e de pseudo funcionalidade dos alimentos.

Por MaFê

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